Nada se comporta aleatório.
O caminhar atinge a perfeição.
Os dias sedimentam a destruição,
Que alimenta o mundo ilusório.
Caminham porque isto é destino?
Vivem sob o ápice do ardor vil,
Corroem-se no obstáculo senil,
Que mantém-no neste desatino.
E que basta ao ser incompleto,
Suas maduras concepções de vida?
Sofrimento de que está repleto?
Basta somente à ferina ferida,
Que corrói-lhe por completo,
Tirando-o desta jornada sofrida.
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