segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Rex Tremendae

Lança em mim um sopro em vão,
que a costurar o céu cerca a terra
e vê-se no fulgor o que se encerra!
e no que finda o que se faz criação.
A trama retoma o novo ciclo, então.
Libélulas voam ao acerto que erra,
onde era tudo certo e nada abismal
um sofisma do mundo que se alitera
que correm as pernas e foge a fera
pronto o cais para a solitária nau.

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