Sob teu regaço,
minha aura se lança...
e vingo-me da vingança
perdendo o teu compasso.
Temo a lembrança
que me cai dos braços,
quando da bonança
não restam os laços.
Vago no céu teu de perdido,
enquanto (...) soa a trombeta,
e não basta a vontade
de querer estar esquecido
quando de tua pura faceta
sou a única verdade.
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